UM POUCO MAIS DA MIRIM

Vista panorâmica de Jaguarão, desde a Enfermaria.

 

Ponte Brasil-Uruguay em Jaguarão.

 

Ruinas da "Enfermaria Militar",  Jaguarão. (fotos de Emílio Oppitz)

 

Parece mentira , mas ficamos no Iate Clube de Jaguarão por 1 mês! E nem percebemos o tempo passar. Conhecemos muitas pessoas e fizemos grandes amizades. O tempo é que não estava tão amigável, com ventos fortes de diferentes quadrantes! Os Nossos companheiros da navegada, Emílio e Sílvio voltaram para suas casas à espera de bom tempo para uma saidinha então nós resolvemos aproveitar um pouco o Free-Shop, além de fazer uns passeios pelo Uruguai, de bicicleta e de ônibus.         

   Num belo dia de sol fomos de bicicleta até o Balneário da Mirim que fica 26 km do Iate Clube. Acordamos cedo e, com lanches na mochila, passamos o dia pedalando e aproveitando o Balneário, que nesta época é vazio como as praias gaúchas. Foram mais de 4 horas de pedalada e 52 km totalizados. Chegamos cansados mas felizes! Vimos muitas espécies de aves, algumas novas para nós.

 

Começando a pedalada!

 

 

Na estrada...

 

... e na beira do Lago Merin!

 

Um lindo visual do Lago Merin!

 

Fomos também até a cidade de Treinta y Tres, a 120 km de Rio Branco atrás de uma reserva ecológica chamada "Quebrada del Los Cuervos", situada na Sierras del Yerbal. Um lugar mágico, bem diferente da paisagem que reina no Uruguay. Possui características próprias de formação rochosa, fauna e flora, formando gargantas de mais de 100 metros de altura. É um local de nascentes como o Arroyo Yerbal Chico, que depois vai formar o Rio Olimar que corta a cidade de Treinta y Tres, e que mais além desemboca no Rio Cebollati e por fim na Lagoa Mirim.

 

Vista da "Quebrada de Los Cuervos" com o "Arroyo Yerbal Chico".

 

Na descida íngreme, nosso guia Pablo foi na frente.

 

Passarela na beirinha do "Cerro".

 

   Neste mesmo final de semana chegaram 3 veleiros do Clube dos Jangadeiros: O Swan, o Taim e o Liberdade da nossa amiga Tina.    

 

Os amigos no trapiche.

   

   E como o tempo não pára, aliás voa, de volta ao TAO tínhamos que ficar atentos com o nível das águas do Jaguarão e da Mirim, principalmente porque já estávamos avançando na época da plantação do arroz quando as fazendas iniciam o "levante" que é a irrigação das suas lavouras.

  



31/12/2011

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