CIDADE DA VELA ÉRIC TABARLY

Está localizado no parque náutico, ao lado da base de submarinos da 2ª guerra, onde são construídos e mantidos veleiros de regata volta ao mundo, como OPEN 60 e 70, catamarans e trimarans, como o do "Banque Populaire" e "Groupama" que costumamos ver nas revistas.

De longe se avista o prédio do museu, cuja frente é coberta de placas fotovoltaicas.

Vista parcial do prédio, 1º plano o pen DuickIII.

Placas foto-voltáicas vistas de dentro do prédio.


Está localizado no hangar onde o Éric Tabarly fazia as manutenções dos Pen Duicks (é o nome bretão para um pássaro comum na região, e significa 'cabeça preta').

O site é:

www.citevoile-tabarly.com

No térreo, toda a história e os feitos deste grande navegador, com fotos e vídeos e também peças de seus barcos mais antigos, como um moinho de café elétrico que ele adaptou para enrolar a vela spynnaker.


 

Moinho de café adaptado por Éric Tabarly

 

No segundo andar, além de uma exposição detalhada da história da vela no mundo, tem uma parte interativa, onde os visitantes podem timonear virtualmente, subir e baixar velas entre muitas outras coisas legais.

Dá-le na catraca...



Subindo e baixando velas!


Uma piscina especial com ventiladores na linha d'água  onde veleirinhos teleguiados eram manejados pelos visitantes, até com bóias para montar! O Ricardo brincou bastante...

Os ventiladores estão na mureta dos controles, à esquerda.

Veleirinho montando a bóia.

Mostra também tudo sobre a construção de veleiros, desde os diversos materiais de casco e velas, tipos de casco, de quilha e velas e como são construídos.

Várias gramaturas de mantas de fibra de vidro.

Estrutura de um veleiro.



Três vitrines com todos os suprimentos e equipamentos necessários para uma navegação segura: alimentação, segurança, e a navegação propriamente dita, inclusive eletrônica.

Tinha duas cabines,de tamanho natural, em corte, de um veleiro de regata e de recreio, com todos os equipamentos. Ao lado um vídeo mostrar a diferença dos tipo de navegação. É claro que o veleiro de recreio era um Bennéteau!

Ficamos mais 4h visitando e não sentimos o tempo passar! Para vermos os Pen Duicks, temos que atravessar uma passarela de onde se tem uma bela vista do local.


Vista da passarela.


1º Pen duick, de 1898.


 

1º Pen Duick, detalhe.


Pen Duick II.

 


Pen Duick III.


Pen Duick V.


 



09/01/2010
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